
Um cidadão angolano simplesmente identificado por Sebastião, foi impedido de embarcar no vôo rumo a Portugal no dia 4 de Fevereiro, por erro das autoridades aeroportuárias.
De acordo com a as informações a que o AngoAviação teve acesso, o referido passageiro foi impedido de embarcar no seu vôo que partia para Lisboa, Portugal, depois de ter sido acusado de ter falsificado o boletim de teste de covid que apresentou a autoridade sanitária do aeroporto 4 de Fevereiro.
Mesmo depois de o cidadão ter demonstrado mediante a leitura do código QR que consta no boletim, o Serviço de Investigação Criminal (SIC) prendeu-o no mesmo dia, Sexta-Feira (4 de Fevereiro) e soltou-o somente na Segunda Feira para ser auscultado pela Procuradora do Tribunal Provincial de Luanda.
Depois de ter se constatado que o referido passageiro não havia falsificado o documento, ele foi entregue o mandato de soltura, que de acordo com o mesmo, quando ele regressou a esquadra em que estavam detidos os seus pertences (bagagens) apresentou para que devolvessem-no, os polícias da esquadra acusaram-no de ter falsificado o mandato de soltura.
Até agora, o passageiro não sabe quem há de se responsabilizar pelos custos do vôo que ele perdeu e dos danos morais causados pelo incidente.
O cidadão reside em Portugal há 20 anos e veio apenas fazer uma visita de 40 dias.