Por falta de pilotos de avião, Delta deixa de exigir bacharelado dos candidatos

A falta de pilotos tem chegado a um nível crítico nos EUA, onde os salários têm aumentado e as regras de entrada têm reduzido.

A Delta Air Lines, uma das maiores empresas aéreas do mundo, está a deixar de lado uma exigência antiga, a de que os novos pilotos da empresa tivessem um bacharelado (curso superior de graduação de três anos ou mais).

A exigência é bem comum nos EUA, já que para se tornar piloto de qualquer linha aérea, ter um bacharelado já reduz em 250 horas o mínimo para trabalhar em uma companhia aérea regular, e em 500 horas comparado para quem não tem formação superior alguma.

Agora, estes candidatos sem formação superior ou que possuem curso tecnólogo, terão chance de entrar na Delta, numa atitude semelhante à que a United faz a anos.

Os custos de cursos superiores de aviação nos EUA são bem altos, e podem chegar na casa dos $400 mil dólares a depender da modalidade e, principalmente, em qual universidade fazer. Este inclusive tem sido um dos motivos pelos quais têm se formado um número “baixo” de pilotos nos últimos anos, levando a falta de profissionais nas empresas.

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